Páginas

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Igreja Adventista do Sétimo Dia: 150 anos




Por que Deus fundou a Igreja Adventista do Sétimo Dia? Hoje, 150 anos após a organização da Associação Geral [sede mundial da Igreja], é um momento oportuno para relembrar nossa história a fim de refletir sobre o valor e a importância da missão profética confiada por Deus a cada um de nós. Ao longo dos séculos de trevas e perseguição, mártires e heróis da fé conduziram a lâmpada da verdade recebida das mãos de Cristo. A luz da Palavra de Deus iluminou os acontecimentos preditos pelos lábios do próprio Salvador como sinais de Sua segunda vinda e do desfecho da história mundial. Eventos como o Terremoto de Lisboa, o escurecimento do Sol e da Lua, a Revolução Francesa e a chuva de estrelas cumpriram profecias que inauguraram o início tempo do fim, marcando o período em que Deus estenderia ao mundo a última oportunidade de preparo para o encontro com Cristo.

Nessa época profética, estudiosos da Bíblia de todo o mundo foram usados pelo Espírito de Deus para interpretar os acontecimentos finais preditos nos escritos de Daniel e Apocalipse. Dentre eles, destaca-se Guilherme Miller, fazendeiro da Nova Inglaterra, EUA, que começou a pregar sobre a mais longa profecia de tempo de toda a Bíblia, os dois mil e trezentos anos de Daniel 8:14, ao final dos quais o santuário seria purificado.

A compreensão desse texto pelos estudiosos indicava que no dia 22 de outubro de 1844 a Terra (o “santuário”) seria purificada pela volta de Jesus. Uma mensagem tão empolgante atraiu a expectativa de multidões de pessoas em comunidades, igrejas, tendas e em grandes reuniões campais. Adeptos de diversas religiões uniram-se para anunciar o cumprimento da mais aguardada profecia bíblica: o retorno do nosso Senhor Jesus Cristo.

O dia marcado com tanta precisão nas páginas sagradas chegou. Sobre rochas, colinas e bosques, milhares de adventistas esperavam receber Jesus em glória. No entanto, o amargor da passagem do tempo lhes trouxe grande desapontamento e decepção espirituais. O tão aguardado evento não se cumpriu conforme a expectativa. Tal fato os levou de volta às Escrituras, e Deus então lhes mostrou que ainda era necessário profetizar a “muitos povos, nações, línguas e reis” (Ap 10:11).

Na manhã seguinte, Hiram Edson, um dos crentes no advento, viu Jesus, o Sumo Sacerdote, adentrar o lugar santíssimo do Santuário Celestial. Ele compreendeu que, enquanto Cristo concluía o plano da redenção no Céu, Seu povo concluiria a pregação do evangelho em todo o Mundo.

E assim, inflamados pela necessidade de restaurar a pureza do evangelho e confirmar a mensagem da profecia bíblica, Deus escolheu um porta-voz para o tempo do fim que receberia a luz do Espírito Santo para iluminar cada vez mais as Sagradas Escrituras, única regra de fé e prática do povo remanescente. Sendo assim, Ellen White recebeu de Deus milhares de sonhos e visões proféticas que promoveram o estudo profundo da Bíblia e o testemunho da Sua mensagem ao mundo. Ela orientou que a verdade presente deveria ser anunciada da forma mais ampla, valendo-se da publicação de revistas, livros e folhetos. Assim, nasceu um sólido ministério de produção e distribuição de literatura para instruir pessoas no conhecimento da Bíblia e na prática de seus princípios. Tal ministério contribuiu de forma poderosa para a formação e desenvolvimento de um povo que deveria representar o amor e a vontade de Deus a toda humanidade.

Esse progresso gerou a necessidade de se arquitetar um plano de organização denominacional a fim de capacitar e qualificar esse povo para o cumprimento da missão evangélica em todo o Mundo. Sendo assim, em 21 de maio de 1863, foi estabelecida a Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia. Nessa data, a Igreja recém-organizada possuía apenas 3.500 membros espalhados em 125 congregações locais. Com essa base lançada, o movimento se expandiu para abraçar todo o globo com a mensagem do advento na esperança gloriosa de Jesus Cristo.

Agregaram-se aos ministérios já existentes diversas novas maneiras de servir àqueles que precisam ser avisados sobre o iminente retorno de Cristo à Terra. Clínicas e hospitais cuidam de restaurar o corpo como um templo. Escolas preparam estudantes para a vida eterna. Os dedicados colportores apresentam orientações preciosas àqueles que, de outra maneira, jamais as conheceriam. Os jovens e desbravadores organizam-se para salvar e servir, tendo o alvo de levar a mensagem do advento ao mundo em sua geração. Abnegados missionários se despedem de sua pátria e cruzam os mares para ir tanto ao gélido polo quanto ao tórrido e escaldante deserto, levando até mesmo às ilhas perdidas em meio ao vasto oceano a cura do corpo e o refrigério da alma.

Cada membro da grande família desse movimento profético é chamado a dar a mão ao Senhor Jesus e erguer o estandarte da fé que uma vez foi entregue aos santos apóstolos e profetas.

Hoje, 150 anos depois de organizada em uma Associação Geral, a Igreja Adventista do Sétimo Dia cumpre sua missão anunciando Jesus em 209 países. Somos uma família de quase 25 milhões de membros participando do privilégio de ser portadores da notícia mais poderosa de todos os tempos: a breve volta de Jesus Cristo a este mundo.

Um aniversário de 150 anos é uma oportunidade para reconhecer que está mais próximo do que nunca o dia de vermos Jesus voltar nas nuvens do céu. Estamos vivendo o tempo propício para buscar de Deus o reavivamento, a reforma da vida e o batismo diário do Espírito Santo. É nosso dever dar ao mundo, num alto clamor, o último convite de Cristo antes de Sua vinda.
           
Ao concluirmos, é oportuno novamente perguntar: Por que Deus fundou a Igreja Adventista do Sétimo Dia? “Em sentido especial, foram os adventistas do sétimo dia postos no mundo como vigias e portadores de luz. A eles foi confiada a última mensagem de advertência a um mundo a perecer. Sobre eles incidiu a maravilhosa luz da Palavra de Deus [...] a proclamação da primeira, segunda e terceira mensagens angélicas” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 19).

Que Deus derrame sobre nós Seu Divino Espírito, a fim de que, por Seu intermédio, possamos dedicar todos os nossos dons e talentos, nossas forças e energias, no cumprimento dessa sagrada missão.

(Fernando Dias de Souza e Renato Stencel)

www.criacionismo.com.br

sexta-feira, 12 de abril de 2013

terça-feira, 9 de abril de 2013

Negros e africanos amaldiçoados?



A Aliança Evangélica vem a público para repudiar o uso inadequado das Escrituras Sagradas, a Bíblia, juntamente com as interpretações e afirmações daí decorrentes, especificamente as feitas quanto a supostas maldições existentes sobre africanos e negros. Afirmações dessa natureza são fruto de leitura mal feita de parágrafos bíblicos, tomados fora do seu contexto literário e teológico, que acabam por colaborar com os interesses de justificar pensamentos e práticas abusivas, contrárias ao espírito da Palavra de Deus, cujo foco está na Justiça, na Libertação e na promoção da Vida e Dignidade Humana. O texto em questão, que tem servido de pretexto para declarações insustentáveis, tanto em púlpitos, redes sociais, na tribuna do Parlamento e até protocoladas junto à Justiça Federal, sob o manto da imunidade parlamentar, versa sobre o significado da passagem bíblica encontrada no livro de Gênesis capítulo 9, versos 20 a 27.

Nessa passagem Noé, embriagado, despe-se e assim é surpreendido por seu filho Cam que, ao invés de manter a discrição e o respeito devidos ao pai, o anuncia aos seus irmãos; estes se recusam a ver o pai nesse estado e, sem olhar para ele, cobrem-no com uma manta. Desperto Noé, ao saber da postura de seu filho Cam, amaldiçoa seu neto Canaã, filho de Cam, destinando-lhe a servidão.

O equívoco em questão dá a entender que a maldição proferida pelo patriarca bíblico contra Canaã, seu neto e filho de Cam, atinge os seres humanos de tez negra que habitaram, originariamente, o continente africano, o que explicaria os vários infortúnios em sua história passada e presente, culminando no longo período em que foram feitos escravos no Ocidente; e que o ato de Cam em ver a nudez de seu pai, mais do que um desrespeito, indica um ato de violação sexual por parte de Cam.

Queremos salientar enfática e categoricamente:

1. Cam teve outros filhos: Cuxe, Mizraim e Pute, e somente Canaã foi amaldiçoado.

2. Embora o comportamento inadequado descrito no texto bíblico tenha sido o de Cam, filho de Noé, o objeto específico da maldição foi Canaã, o neto de Noé. [Segundo Orígenes, um dos pais da Igreja, do século 3, Canaã foi quem avisou seu pai sobre a situação do seu avô, publicando o que deveria ter mantido sob reserva.] Amaldiçoar, no senso bíblico, não determina a história, mas descreve a consequência da quebra de um princípio estabelecido pelo ato desrespeitoso; portanto, significa a percepção de efeitos e desdobramentos de um comportamento específico. Ou seja, a postura de Cam e de seu filho Canaã estabelece um padrão comportamental que resultaria numa situação de inversão paradoxal, em que alguns dentre os descendentes de Canaã se tornariam dominados e serviçais dos seus irmãos.

3. Canaã, neto de Noé, foi habitar e estabeleceu-se na região a oeste do rio Jordão, até a costa do Mediterrâneo (sudoeste da Mesopotâmia), onde os descendentes de Canaã desenvolveram práticas absurdas, inclusive o sacrifício de crianças, e não no continente africano!

4. É de entendimento entre os teólogos especialistas no Antigo Testamento que a maldição profética de Noé sobre Canaã foi cumprida quando da conquista da região povoada pelos descendentes de Canaã, os cananeus, por parte dos filhos de Jacó, sob o comando de Josué há mais de três milênios.

5. A maldição proferida sobre Canaã pelo seu avô Noé significou uma percepção e discernimento sobre uma tendência comportamental de um grupo humano, antevendo o resultado de uma corrupção cultural e civilizatória específica e localizada, e em consequente servidão, e de modo nenhum faz referência à cor da sua pele.

6. Não há nada, absolutamente nada, nem nesse texto bíblico em foco nem na Escritura como um todo, que indique qualquer maldição sobre negros e africanos, e muito menos algo que justifique a escravidão.

7. O texto bíblico precisa ser lido em seu contexto imediato e considerado à luz da totalidade da Escritura, como saudáveis práticas de interpretação bíblica nos ensinam. De acordo com o próprio capítulo 9 de Gênesis, verso 1 e seguintes, é indicado que o desejo de Deus e Sua promessa visam a abençoar, dar vida, alimento e todo o necessário para o desenvolvimento de todos os descendentes de Noé, seus filhos e de toda a família humana. A declaração divina de abençoar a Noé e seus descendentes é firme e abrangente, e não pode ser contestada ou reduzida pela declaração relativa e descritiva de Noé a respeito de seu neto.

8. Deus reafirma o desejo de abençoar toda a humanidade, todas as famílias da terra, raças e etnias no episódio descrito na sequência da narrativa bíblica, quando da vocação de Abrão (Gênesis 12), intenção que tem seu ápice e culminância na pessoa, vida e ministério de Jesus e continuado em curso na Igreja. Em Cristo, toda maldição é destruída e uma Nova Criação é estabelecida, sendo chamados a participar desse novo concerto todas as nações, etnias, raças, povos e famílias de todas as terras e da Terra toda, sendo revogadas assim todas as maldições e oferecida salvação a todas as pessoas.

9. A alegada violação sexual de Cam a Noé não é sustentada pelo texto. A citação do texto da lei de Moisés que chama a violação de descobrir a nudez não dá suporte a tal alegação, uma vez que os verbos usados são diferentes na raiz e no significado: no primeiro caso, trata-se de observação a distância; e, no segundo caso, trata-se de ato deliberado contra outrem.

10. Toda vez, na história, que esse texto foi aventado a partir dessa hipótese vulgar, tratou-se de ato de má fé a serviço de interesses escusos, seja quando usado para justificar a escravidão de ameríndios no Brasil colonial, seja quando usado para justificar a escravidão dos africanos de tez negra, seja quando utilizado para a elaboração de sistemas legais de segregação social como o que ocorreu nos Estados Unidos, seja quando usado para justificar a política nefasta e mundialmente condenada do “apartheid”.

Tal leitura equivocada da Escritura corre o risco de ser vista como suspeita de esconder outros interesses de natureza política, econômica e de dominação social e religiosa. Não há nenhum apoio bíblico para defender qualquer maldição sobre negros ou africanos, que fazem parte, igualmente e em conjunto, da única família humana.

Lamentamos o equívoco provocado por tal vulgarização do texto bíblico, bem como a banalização quanto ao conteúdo de nossa fé, assim como repudiamos qualquer tentativa, intencional ou não, de uso inadequado do texto para quaisquer fins que não o de promover a vida, a libertação e a justiça, como a própria Escritura expressa muito bem.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Equipe EDM em Noava Esperança

A Equipe Distrital de Mordomia, esteve no ultimo sábado (16) na acolhedora igreja de Nova Esperança, apresentando palestras sobre saúde, família e fidelidade cristã. A EDM estará todo 3° Sábado de cada mês em uma igreja do distrito, com programação voltada para a restauração da fidelidade cristã.
A primeira igreja nesse ano a receber a EDM foi a igreja de Nova Esperança, que se reúne na casa de um irmão pois o templo encontra-se em construção.

Fotos da visita da EDM

terça-feira, 19 de março de 2013

É o papa Francisco um dos sete reis de Apocalipse 17?


“Teoria do sexto rei contra-ataca”
Com a morte do papa, reascendeu aqui em nossa congregação a teoria dos sete reis. Poderia comentar alguma coisa sobre essa teoria? Qual, por exemplo, seria sua principal fragilidade? E. K.
A posição da IASD com respeito a Apocalipse 17:9 e 10 continua sendo a mesma de antes da morte de João Paulo II. Respeitando o sistema de interpretação profética que ela assume, o historicismo, interpretamos de duas maneiras os “sete reis” relacionados nesse texto:
Primeira: Eles representam sete formas de governo romano desde a fundação de Roma, as quais são: realeza, consulado, decenvirato, ditadura, triunvirato, império e papado.
Quando o Apocalipse foi escrito – as cinco primeiras formas haviam passado – a História registrava o domínio da sexta, e o domínio da sétima (o papado) ainda viria; ou
Segunda: Os “sete reis” representam sete reinos ou impérios que perseguiram e maltrataram o povo de Deus no transcurso da História, começando com o Egito, e prosseguindo com a Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, Roma Imperial e Roma Papal. Da mesma forma, no tempo do apóstolo João, os cinco primeiros desses reinos, ou poderes, haviam passado, o sexto dominava e o sétimo ainda viria. O verso 11 também fala do “oitavo rei”, que “procede dos sete”. O único dos sete, que de fato retornará, é o papado, que, quando plenamente curado de sua ferida mortal, exercerá a supremacia em todo o mundo (Apoc. 13:3).
Contrariando a posição historicista da Igreja, ultimamente tem sido ventilada uma forma de interpretação distinta, conhecida como teoria do sexto rei, e que lamentavelmente tem sido apresentada como verdade em alguns círculos adventistas: “Os sete reis de Apocalipse 17:9 e 10 são os sete papas que assumem a direção do Romanismo desde 1929.”
Por que desde 1929? Porque nesse ano o Cardeal Gasparri e Benito Mussolini, premier italiano entre 1922 e 1943, assinaram o Tratado de Latrão estabelecendo o Estado do Vaticano e assegurando à Santa Sé independência absoluta e soberania de caráter civil e político. Supõe-se que aí tenha ocorrido a cura da ferida mortal infligida à besta (Apoc.13:3, primeira parte). Mas, se realmente a cura ocorreu em 1929, porque o papado até hoje não logrou um domínio mundial?
Pois a profecia afirma que, uma vez efetivada a cura, “toda a terra se maravilhou, seguindo a besta” (v. 3, u.p.). Segundo a teoria, o sexto rei é João Paulo II, e seu sucessor, Joseph Ratzinger, o sétimo. O “oitavo” virá em seguida, como o último a exercer o primado; isto é, ele avançará até a volta de Jesus. Mas, segundo a profecia, o oitavo e último será um dos sete anteriores. Pergunto: Se os seis primeiros papas já morreram (e, segundo a própria teoria, não será o “sétimo” que retornará), como então um deles será o “oitavo”? Como se cumprirá a profecia que afirma que o “oitavo procede dos sete”?
A “fragilidade principal” dessa teoria é precisamente seu erro fundamental: o ter ela se desviado do pensamento profético interpretativo da Igreja, o historicismo, e descambado para um dispensacionalismo, ou futurismo disfarçado (o dispensacionalismo interpreta as profecias jogando a maior parte de seu cumprimento para o futuro). Toda vez que isso ocorrer, estaremos subestimando a luz que Deus, desde o princípio, fez incidir sobre nós, e o resultado não será bom. Jamais deveríamos esquecer que o historicismo transparece na forma como nosso Salvador tratou as profecias de Daniel (ver o discurso escatológico registrado em Mateus 24, Marcos 13 e Lucas 21), e na forma com que o apóstolo Paulo se referiu à vinda do anticristo em II Tessalonicenses 2. E, claro, Ellen G. White, como mensageira do Senhor, não poderia adotar outro sistema. É suficiente uma olhadela no livro O Grande Conflito para se constatar que ela, de fato, foi historicista em sua abordagem profética.
Faz algum tempo, estive em Curitiba dialogando com um dos defensores da teoria; alguém que, anos antes, havia lançado um livro a respeito desse assunto. Nessa obra, ele afirmara que João Paulo II iria renunciar e seria sucedido por um papa que governaria por pouco tempo (pois seria um desastre para a Igreja) e, então, o mesmo João Paulo II retornaria ao poder como o “oitavo”, cumprindo assim o detalhe profético da procedência dentre os sete.
Na oportunidade, afirmou-me o autor estar consciente de que, se o papa viesse a morrer, sua teoria se mostraria um equívoco. E não deu outra coisa. Agora existem aqueles que, não reconhecendo o fracasso da teoria, querem coser um tampão na “brecha”, tentando, face ao falecimento do papa, adaptá-la ao novo contexto; andam afirmando que o recém-falecido papa será clonado, ou que o diabo irá contrafazer uma ressurreição dele, ou, ainda, que esse papa, uma vez canonizado, “aparecerá” (naturalmente por imitação maligna) para, novamente, assumir o trono do Vaticano! É assim que “um abismo chama outro abismo” (Sal.42:7). Mas, como geralmente acontece em artimanhas do tipo, é muito provável que o remendo aqui, como diz o ditado, venha a ser “pior que o soneto”. Essas e outras fantasias afins são ótimas para Hollywood (e seus filmes de ficção), mas não para o povo de Deus.
Por que esses “adventistas”, amantes do ineditismo e do sensacionalismo, não vão pregar aos perdidos que anseiam pelo Evangelho puro, límpido, fundamentado num insofismável “assim diz o Senhor”, e não rompem, de vez, com ideias especulativas que só geram confusão? Quando vão acordar para o fato de que devem construir e não demolir?
Comissionado pelo grande Mestre, o povo de Deus tem uma missão a cumprir em todo o mundo. Não trabalhamos com meras conjecturas. Há uma verdade clara e objetiva para ser proclamada ao mundo, uma verdade incorporada na tríplice mensagem angélica de Apocalipse 14.
Não é hora de nos aventurarmos com fantasias inconsequentes, de gastarmos o precioso tempo que nos resta com produtos secundários, oriundos de mentes irrequietas.
José Carlos Ramos, diretor de pós-graduação do Salt, campus Engenheiro Coelho, SP.

http://novotempo.com/namiradaverdade/

domingo, 11 de novembro de 2012

Slow Fade

Encontrei esse Vídeo no Blog do Daniel Gonçalves... achei bem interessante.

As pessoas não desmoronam de de uma vez...